O autor esclarece psicologicamente o conceito da angústia, utilizando-se da figura de Adão, 'o homem', refletindo sobre a dialética da responsabilidade. Este é um grande ensaio de Psicologia; não é livro de Ética nem de Dogmática, por mais que utilize a palavra pecado para a busca da autonomia humana, eventualmente transgressora. O resultado é uma obra prima, que discute com a tradição cristã e com o necessitarismo dos sistemas idealistas.