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Comparado hoje a Swift, Kafka, Borges e Beckett, Sigismund Krzyzanowski (1887-1950) não publicou nenhum livro em vida, e teve a obra descoberta somente trinta anos após sua morte. A razão disso foi que este grande escritor viveu sob um dos regimes mais severos da história, a União Soviética stalinista, e sua literatura, surpreendente e inclassificável, fugia completamente dos cânones do realismo socialista. O marcador de página reúne seis contos deste autor cada vez mais cultuado no Ocidente, traduzidos diretamente do russo por Maria Aparecida B. P. Soares.